sábado, 13 de outubro de 2012

Os Sete Pecados na TV e na Música Brasileira-Do livro-OS SETE PECADOS CAPITAIS-FERNANDO MARTINS FERREIRA

Os Sete Pecados na TV e na Música Brasileira Em 2007, a Rede Globo de Televisão, apresentou a novela “Sete Pecados” de Walcyr Carrasco, com direção de Jorge Fernando, Pedro Vasconcelos, Fred Mayrink e Marcelo Travesso. A novela foi um sucesso e tratou com humor e irreverência o tema proposto. As músicas contribuíram enormemente para o sucesso da novela. Veja algumas letras que fizeram parte da discografia da novela, cada uma fala claramente de um pecado capital. Luciana Mello cantou o pecado da soberba na música “Vaidade”. Vaidade Quando eu entro na história O roteiro é só prá mim Não aguento, essa escória Que não quer me ver assim... Poderosa, Preciosa Generosa até demais Minha imagem, dá o brilho No cenário dos mortais... Quando eu chego nos lugares Viro o centro da atenção Umas morrem de inveja Outros morrem de paixão... Poderosa, Luxuosa Caridosa até demais Com esse mundo, tão cafona Limitado dos mortais... Meu nome é Vaidade Não nasci prá Amélia Eu não quero saber quanto é Vaidade é, prá quem pode Vai dizer que você não quer?...(2x) Não nasci prá Amélia, não! Meu nome é Vaidade! Quando eu entro na história O roteiro é só prá mim Não aguento, essa escória Que não quer me ver assim... Poderosa, Preciosa Generosa até demais Minha imagem, dá o brilho No cenário dos mortais... Meu nome é Vaidade Não nasci prá Amélia Eu não quero saber quanto é Vaidade é, prá quem pode Vai dizer que você não quer?...(2x) Eu duvido que você não queira! Meu nome é Vaidade! Quando eu entro na história O roteiro é só prá mim... Débora Blando fala da Inveja em “Contrato Assinado”. Contrato Assinado Você esqueceu um detalhe Não finja que não percebeu O acaso falou o seu nome Pensando no meu... Não olhe prá mim Com essa cara Você ainda não entendeu Eu nasci com o direito A ser dona de tudo que é seu... Eu tenho em minhas mãos Esse contrato assinado Com sangue derramado em papel A chave é a escritura De um palácio no inferno Por um quarto e sala no céu... Você quer vender, sua alma Você quer vender, quanto é? Você é dos meus, da minha laia Então faça seu preço E depois pague prá ver qual é... Você já conhece essa lenda Não finja que você não leu Você anda cruzando demais Seu caminho no meu Não vejo motivo prá espanto Há tempos que a lei é assim Você só vai ganhar esse jogo Se perder prá mim... Eu tenho em minhas mãos Esse contrato assinado Com sangue derramado em papel A chave é a escritura De um palácio no inferno Por um quarto e sala no céu... Você quer vender, sua alma Você quer vender, quanto quer? Você é dos meus, da minha laia Então faça seu preço E depois pague prá ver qual é Qual é? Cláudio Zoli fala da Ira na música “Ira”. Ira A Ira! A Lira da Ira!...(2x) Quando a vida Lhe contrariar Você entra em crise Não reage bem Odeia o mundo Tomado pela Ira Você pira E se transforma Em alguém... Alguém impossível Alguém sem juízo Alguém não ama ninguém Perdido no escuro Sem fé sem futuro Você finge E engana bem... São 7 cores no arco-íris São 7 notas musicais São 7 buracos na cabeça São 7 pecados capitais...(2x) A Lira da Ira!... Sei que a Ira Pode ser santa Eu sei que a Ira Pode salvar Quem canta a Ira Os males espanta Mas do que nunca Eu preciso cantar... Pecado é mesmo secreto Segredo é sempre sagrado A Ira nasce do medo Qual será o pior Dos 7 pecados?... São 7 cores no arco-íris São 7 notas musicais São 7 buracos na cabeça São 7 pecados capitais...(2x) Alguém impossível Alguém sem juízo Alguém não ama ninguém Perdido no escuro Sem fé, sem futuro Você finge e engana bem... São 7 cores no arco-íris São 7 notas musicais São 7 buracos na cabeça São 7 pecados capitais...(3x) A Lira da Ira!(8x) O grande cantor e compositor Zeca Pagodinho cantou a Preguiça em “Exaustino”. Exaustino Exaustino não quer se estressar Leva a vida na boa, devagar Exaustino quer ver fogo no mar Quer comer peixe frito sem fritar E nem ter nem trabalho de pescar Exaustino quer deitar e rolar... Marcha lenta, ele não tá nem aí Exaustino não come abacaxi Nem siri, porque pode se cansar Come, dorme, café, almoça e janta Não tá nem aí se o galo canta Tá engordando sem parar... Exaustino é o rei dentro de casa Não move uma palha meu Deus Ele quer tudo na mão Tomar banho prá ele É uma batalha Vê se toma jeito essa preguiça Enfraquece o coração... Mas o doutor já avisou Que o cigarro Também tem que parar Não é fácil mas tem Que se esforçar E acordar de manhã prá caminhar Sua gula vai ter que segurar E no regime alimentar Perder peso e a pressão Ir pro lugar... Mas o doutor já avisou Que a saúde não pode descuidar Exaustino vai ter que se ligar É castigo demais prá ele pagar Dessa vez vai ter que se acostumar Se não o bicho vai pegar Vai ter um pire-paque Se ferrar... A Avareza foi cantada por Rodrigo Santos na música “Pão Duro”. Pão Duro Chegou o Pão-Duro Sempre tira uma casquinha Tem medo de perder tudo E economiza gota de latinha... Ele agora divide seu tempo Que não consegue gastar Entre o que já possui E o que ainda vai conquistar... Ele vem de berço humilde E hoje continua pobre De espírito e de alma De que adianta ser rico? A vida para ele Não é o bem, contra o mal Ele prefere ter mais coisas A ser um sujeito legal... Pão-Duro! Abre esse coração Pão-Duro! Se eu pudesse abrir Esse coração! Pão-Duro! Abre esse coração Pão-Duro! Se eu tivesse um machado Abriria o seu coração... Chegou o Pão-Duro Sempre tira uma casquinha Tem medo de perder tudo E economiza gota de latinha... O dinheiro no cofre É prá onde vai seu carinho Um dia é hipócrita No outro dia é mesquinho... Ele vem de berço humilde E hoje continua pobre De espírito e de alma De que adianta ser rico? A vida para ele Não é o bem, contra o mal Ele prefere ter mais coisas A ser um sujeito legal... Pão-Duro! Abre esse coração Pão-Duro! Se eu pudesse abrir Esse coração! Pão-Duro! Abre esse coração Pão-Duro! Se eu tivesse um machado Abriria o seu coração... Pão-Duro! Abre esse coração Pão-Duro! Se eu pudesse abrir Esse coração! Pão-Duro! Abre esse coração Pão-Duro! Se eu pudesse arregava O seu coração... Pão-Duro! (Abre a carteira) Pão-Duro! (Volta prá família) Pão-Duro! (Pr'os seus filhos, os amigos) Pão-Duro! Abriria o seu coração Mesquinho! Falido! Pequeno! Merreca! Merreca! Pão-Duro! Eduardo Dusek cantou a Gula na música “Gula”. Gula Comer! Porque viver é se empapuçar. Engole tudo que der pra traçar. Se a farinha "tá" pouco o pirão vai pirar. Fritar! O mundo é um kibe feito no dendê, e põe pimenta que você vai ver vai arder no começo mas dá prazer. Porque se não a vida é pizza sem "tumate", mussarela. Eu quero é molho, porque a coisa fica boa quando mela. Não existe colesterol, isso é papo de "besteirol", Eles não querem engordar. Eu vou me empanturrar. Que o planeta "tá" afim de ramgar e mamar!!! Comer! Porque viver é se empapuçar. Engole tudo que der pra traçar. Se a farinha "tá" pouco o pirão vai pirar. Porque se não a vida é pizza sem "tumate", mussarela. Eu quero é molho, porque a coisa fica boa quando mela. Não existe colesterol, isso é papo de "besteirol", Eles não querem engordar. Eu vou me empanturrar. Que o planeta "tá" afim de rangar e mamar!!! É, eu vou sugar, Me empaturrar E sei, que vou engordar É mas, mamãe eu quero mamar É, quero mamar Mamãe eu quero Oh! Yes Mamãe eu quero Oh! Yes Isabela Taviani fala-nos sobre a Luxúria na música do mesmo nome. Ei-la. Luxúria Dobro os joelhos Quando você, me pega Me amassa, me quebra Me usa demais... Perco as rédeas Quando você Demora, devora, implora E sempre por mais... Eu sou navalha Cortando na carne Eu sou a boca Que a língua invade Sou o desejo Maldito e bendito Profano e covarde... Desfaça assim de mim Que eu gosto e desgosto Me dobro, nem lhe cobro Rapaz! Ordene, não peça Muito me interessa A sua potência Seu calibre, seu gás... Sou o encaixe O lacre violado E tantas pernas Por todos os lados Eu sou o preço Cobrado e bem pago Eu sou Um pecado capital... Eu quero é derrapar Nas curvas do seu corpo Surpreender seus movimentos Virar o jogo Quero beber, o que dele Escorre pela pele E nunca mais esfriar Minha febre... Eu quero é derrapar Nas curvas do seu corpo Surpreender seus movimentos Virar o jogo Eu quero é beber, o que dele Escorre pela pele E nunca mais esfriar Minha febre... Desfaça assim de mim Que eu gosto e desgosto Me dobro, nem lhe cobro Rapaz! Ordene, não peça Muito me interessa A sua potência Seu calibre, seu gás... Sou um encaixe O lacre violado E tantas pernas Por todos os lados Eu sou o preço Cobrado e bem pago Eu sou Um pecado capital... Eu quero é derrapar Nas curvas do seu corpo Surpreender seus movimentos Virar o jogo Quero beber, o que dele Escorre pela pele E nunca mais esfriar Minha febre... Eu quero é derrapar Nas curvas do seu corpo Surpreender seus movimentos Virar o jogo Eu quero é beber, o que dele Escorre pela pele E nunca mais esfriar Nunca mais esfriar Nunca mais esfriar Minha febre... E assim, com mais ou menos irreverência, todos os pecados foram abordados trazendo o assunto para a sociedade discutir.

DESESPERO INJUSTIFICAVEL= DIVALDO FRANCO

Desespero Injustificável Postado por Carlos Ernesto Prokisch em 29 fevereiro 2012 às 0:19 . Pensas: “Aceitei, confiante, a fé e a luta me parece mais rude. A fadiga me segue e o desespero me cerceia. Tenho a impressão de que forças tiranizantes me amesquinham, comprazendo-se com os meus tormentos.” Analisas: “Abracei o Cristianismo Redivivo no Espiritismo, guardando a esperança de esclarecido, repousar, e edificado pelo esclarecimento, viver em paz. No entanto, com a dilatação do conhecimento, parece-me que problemas com os quais eu não contava repontam multiplicados e dissabores me assinalam as horas.” Comentas: “Que ocorre comigo? Não desejava melhoras econômicas ao aceitar a Doutrina renovadora, todavia, surpreendo-me com tantos insucessos… Não aguardava um paraíso entre os companheiros, mas, por que a animosidade?” Concluis: “Desisto — eis a solução. Talvez, quem sabe? — imaginas — eu esteja deixando consumir-me pelo excesso do ideal… Vejo outros companheiros com ares felizes, bem postos, joviais… Algo, comigo, está errado” Sim, algo está errado: a conclusão a que chegaste. Todo compromisso elevado exige esforço no empreendimento, luta na execução, força no ideal. Quem pretende fruir antes de produzir conserva infantilidade mental. O homem velho para despojar-se do manto característico não consegue fazê-lo sem uma grande revolução íntima. O passado de cada espírito em luta, na Terra, é todo um amontoado de escombros a retirar para reconstruir, reaparelhar. Enquanto alguém se demora em charco pestilento acostuma-se ao recender da podridão. O horizonte visual é maior de quanto mais alto o contemplamos. É, pois, compreensível que, desejoso de uma vida melhor sejam concedidas às tuas possibilidades atuais as lutas redentoras para mais altos vôos. Com as percepções espirituais desenvolvidas e sintonizadas com as Esferas da Luz, teus inimigos desencarnados, na retaguarda, redobram a vigilância junto aos teus movimentos e, de paixões açuladas ante a perspectiva de perderem o comensal de antigas loucuras, atiram-se, desordenadamente, “dispostos a tudo”… Ora, porfia, estuda e ama. A oração elevar-te-á além das sombras densas. A porfia retemperará tuas forças. O estudo dilatará a tua faculdade de discernir. E o amor te concederá as láureas da paz, oferecendo-te os tesouros inalienáveis da felicidade sem jaça. Em “O Livro dos Espíritos”, Allan Kardec, o Embaixador das Cortes Celestes, registrou: “Sob a influência das idéias carnais, o homem, na Terra, só vê das provas o lado penoso…” “Na vida espiritual, porém, compara esses gozos fugazes e grosseiros com a inalterável felicidade que lhe é dado entrever e desde logo nenhuma impressão mais lhe causa os passageiros sofrimentos terrenos…” “Não é possível, no estado de imperfeição em que te encontra, gozar de uma vida isenta de amarguras. Ele o percebe e, precisamente para chegar a frui-la, é que trata de se melhorar.” Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Dimensões da Verdade. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. http// grupoesperança